Caic-Guarani

sábado, 9 de outubro de 2010

Hino Nacional



Nas margens claras do Ipiranga ouviu-se de um povo heróico um grito alto. Nesse instante no céu da pátria, o sol da liberdade brilhou em raios brilhantes.

Se conseguimos conquistar o direito dessa igualdade com braço forte, foi pela liberdade que em teu seio desafiamos, com nosso peito, a própria morte.

Saudemos a pátria amada e idolatrada.

Se em teu formoso céu, risonho e claro a imagem do Cruzeiro brilha intensamente. O Brasil é um sonho intenso e um raio vívido que desce a terra trazendo amor e esperança.

Gigante pela própria natureza, é belo, é forte, destemido em sua soberania poderosa e em teu futuro espelha tal grandeza.

É você Brasil, que entre outras mil, é terra adorada e pátria amada.

Pátria amada que é mãe dos filhos deste solo chamado Brasil.

Ò Brasil que deitado eternamente em berço admirável, ao som do mar e à luz do céu profundo, relampeja como centro da América iluminado que está pelo sol do novo mundo.

Da terra mais vistosa, teus risonhos e lindos campos têm mais flores; “nossos bosques têm mais vida”, “nossa vida” no teu seio “mais amores”.

Saudemos a pátria amada e idolatrada.

Brasil seja símbolo do amor eterno e vanglorie de exibir este estandarte estrelado que diz com o verde-louro desta bandeira: paz no futuro e glória no passado.

É você Brasil, que entre outras mil, é terra adorada e pátria amada.

Pátria amada que é mãe dos filhos deste solo chamado Brasil.


Nota: Esta versão narrada e simplificada (Há outras) do hino nacional procura tirar os floreios poéticos de seu típico parnasianismo para facilitar o entendimento de seus significados, sem, contudo, eliminar seu caráter de hino de louvou à pátria.




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